PROJETO DAS PILHAS CASEIRAS
Projeto da pilha caseira
Secretaria de Educação do estado da Bahia
Colégio
Estadual Professor Edilson Souto Freire
Dias D´Ávila- BA
Email: CEPESF3B2018@GMAIL.COM
Professor: Samuel Nunes De Santana
Larissa
Guimarães
Mainá Aires
Michele Cerqueira
Tainan Santos
Thayna Santos
Viviane Do Vale
Weslley Marques
RESUMO: O relatório tem o intuito de fazer
com que o leitor por sua vez consiga construir sua própria pilha caseira, tenha
mais ou menos uma base de como funciona, e conheça um pouco da historia das
pilhas e a utilidades dela.
PALAVRAS CHAVES: Pilha, Elétrons, Zinco.
INTRODUÇÃO: Por meio de
reações químicas de energia, dar-se origem á pilha caseira, que acarreta um
vasto processo de transformações, sendo assim, dentro desta pilha pode se ter
reações de oxirredução, que é o processo responsável pelo entendimento da
transferência de elétrons. Esta pilha tem como objetivo gerar energia
aproveitável com materiais cabíveis em nosso cotidiano. é um projeto
experimental caracterizada por um processo de transformações de energia química
em energia elétrica. O objetivo da pilha caseira é gerar energia com materiais
diferentes.
Em 1745 - 1827 A lessandro voltar fez
vários experimentos e notou que quando a placa e o fio eram constituídos do
mesmo metal, as convulsões não pareciam mostrando que não havia fluxo de
eletricidade. Então ele obteve um conceito correto de que a eletricidade não se
originava dos músculos da rã mas sim dos metais e que os tecidos do animal é
que conduziam a eletricidade.
Ele passou a entender também que
dependendo dos metais que ele utilizava o fluxo da corrente poderia ser maior
ou menor. Desse modo podemos admitir que a ideia do que é uma uma pilha já estava sendo entendida e
explicada por voltar.
Em 1800 Voltar criou a primeira pilha
elétrica que passou a ser chamado de pilha de voltar, pilha galvânica ou pilha
voltica e ainda “rosário”. Ele colocou
um disco feltro envolvido em solução de ácido sulfúrico e por ultimo um disco
de zinco e assim sucessivamente empilhando essas series ate forma uma grande
coluna.
O cobre , o ferro e o zinco tinham um
furo no meio e eram enfiados numa haste horizontal sendo assim conectados por
um fio condutor. Outro experimento de voltar em relação as pilhas foi a coroa de copos, em que ele colocava
duas placas de metais diferentes interligadas por um fio condutor, mas
separadas por soluções elétricas.
Hoje sabemos o que ocorre numa pilha
criada por volta, é a eletricidade tem seu fluxo do pólo negativo, denominado
ânodo, que se oxida perdendo elétrons para o pólo positivo chamado de cátodo,
que reduz, ganhando elétrons.
Essas pilhas feitas em solução aquosa
não são muito usadas hoje em dia. Mas elas foram o principio que devolveu as
modernas pilhas, que conhecemos hoje como pilhas secas e que são bem mais
praticas para usar e transporta, além de fornecer uma corrente elétrica
satisfatória por muito mais tempo.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAIS DAS
PILHAS:
PILHA DE ÁGUA SANITARIA
MATERIAIS:
Água sanitária, Papel alumínio, Fio de cobre, Fita e Dois tubetes.
Para montar cortamos uma tira de papel
alumínio e colocamos em um lado de um tubete, em seguida pegamos um pedaço de fio
de cobre e prendemos em cima do papel alumínio, depois pegamos outro pedaço de
fio de cobre e prendemos do outro lado do tubete na parte sem papel alumínio do
tubete. Assim ficando pronta a primeira pilha, para a segunda pilha repetimos o
mesmo processo da primeira pilha.
Em seguida vamos ligar em serie as duas
pilhas e para fazer isso vamos pegar o fio que esta colocado em cima do papel
alumínio da primeira pilha e ligar ele com o outro pedaço de fio de cobre que
esta colado no lado sem papel alumínio da segunda pilha, e para finalizar
pegamos um pouco de água sanitária e colocamos dentro do tubete passando um
pouquinho a mais a altura que os fios estão.
PILHA DE ÁGUA E SAL
MATERIAIS: Água, Sal, Fios de cobre, Papel alumínio
e dois tubetes.
Para montar enchemos os dois tubetes de
água adicionamos uma colher de sopa de sal e misturamos.
Colocamos as duas tiras de metal no tubete
tocando a água e estendendo-se para além da borda do recipiente.
PILHA DE FORMA DE GELO
MATERIAIS: Forma de gelo, Parafuso, Fios de
cobre, Sal e Água.
Para montar a pilha de forminha de gelo
pegamos alguns parafusos (nesse caso a forminha tem 12 cubos) e o fio de cobre,
enrolamos o cobre de um lado do parafuso
mantendo um lado e o outro a cabeça do
parafuso, depois abastecemos a forminha com água não deixando a água passar
para o outro cubo, depois é só botar uma colher de sal em cada cubo da
plaquinha.
Logo após é só organizar os parafusos em
cada cubo não deixando que o parafuso de um conjunto encoste no outro conjunto.
Desse modo temos um parafuso e um core em cada cubo da plaquinha.
UNIDADES DE MEDIDA
Volt (Símbolo: V), É a unidade de medida de tensão elétrica
ele é o potencial de transmissão de energia, em joules, por carga elétrica, em
coulombs, entre dois pontos distintos no espaço. Dizer que a tensão existente
entre dois pontos corresponde a um volt, é o mesmo que dizer que cada carga de
um coulomb que se movimenta entre tais pontos, transmite um joul de energia.
O nome volt
é uma homenagem a Alessandro volta, que desenvolveu a pilha voltaic, percursora
da bateria elétrica.
Utiliza-se
a seguinte formula para calcular tensão: U = E . Q-1
Outra relação
importante é a que relaciona a potência com a tensão elétrica e a corrente elétrica
U = V . i
Assim, temos
que 1 watt corresponde ao produto de
1 volt por 1 ampére.
O ampére
ou ampere (símbolo: A) é a unidade de medida da corrente elétrica no
sistema internacional de unidades. O nome é uma homenagem ao físico francês André
Marie Amperé. Um ampere equivale a um coulomb por segundo
1 A= 1 C
S
O ômio,
ómio ou ohm, cujo símbolo (ômega)
e respectivos plurais são ômios, ómios e oms, é a unidade de medida da resistência
elétrica, produzida pelo sistema internacional de unidades. Corresponde á
relação entre tensão (medida em volts) e
uma corrente (medida em amperes) sobre um elemento, seja ele um condutor ou
isolante. Exemplificando: um condutor que tenha uma resistência elétrica de 1
ohm, causará uma queda de 1 volt (ou vóltio) a cada 1 ampere de corrente que
passa por ele.
É simbolizado pela letra grega ômega maiúsculo
e seus múltiplos mais usados são o quilo-ômio equivalente a mil ômios e o
megaómio equivalente a um milhão de ômios.
O nome desta unidade é uma homenagem a
Georg Simon ohm, que descobriu relações matemáticas extremamente simples
envolvendo as dimensões dos condutores e as grandezas elétricas, definindo o
conceito de resistência elétrica e formulando o que passou a ser chamado de lei
de ohm.
COMO USAR O MULTIMETRO:
Aqui vamos
explicar como funciona um multímetro .O modelo que estamos usando é um multímetro
básico, de baixo custo e que permite medir:
- Tensão Elétrica;
- Resistência elétrica;
- Corrente Elétrica (ampéres) em corrente
contínua.
Este
multímetro é o TRDT830B
Ele tem 3
partes:
- Display (Visor)
- Chave Seletora
- Bornes onde são conectadas as ponteiras.
O display é
onde são mostrados os resultados das medidas.
A chave
seletora serve para selecionar a função que se quer utilizar.
Deve-se selecionar a escala imediatamente
superior ao valor esperado da grandeza que se quer medir.
Por exemplo,
se você quer medir a tensão numa tomada, e espera que o valor esteja em torno
de 220 volts, deverá selecionar a escala imediatamente superior a esse valor,
ou seja, 750 volts (tensão alternada)
O multímetro vem acompanhado por duas
pontas de prova ou ponteiras sendo uma na cor vermelha, normalmente usada na
polaridade positiva e outra na cor preta, normalmente usada na polaridade
negativa.
O multímetro
possui 3 bornes de conexão para as ponteiras, que devem ser utilizados conforme
a grandeza que se deseja medir.
A ponta de prova preta deve ser ligada
sempre ao borne COM (Terra/Negativo) e a ponta de prova vermelha deve ser
ligada ao borne do meio..
A ponta de prova vermelha deve ser
ligada sempre ao borne do meio, exceto quando se deseja medir corrente contínua
acima de 200 mili-ampéres.
Quando se deseja medir corrente
contínua acima de 200 mili-ampéres, deve-se conectar a ponta de prova vermelha no borne de
cima.
Depois de conectar as pontas de prova
aos bornes adequados é necessário colocar a chave seletora na posição adequada.
Como medir a tensão elétrica numa tomada de
127V?
- Ponteira
vermelha no borne do meio
- Ponteira preta no borne COM
- Colocar a chave seletora na posição 750
volts tensão alternada
Se a tomada
é de 127 volts pode-se usar também a escala de 200 V.
Se você não
tem certeza qual é a tensão da tomada, usar a escala de maior valor, ou seja,
750 volts.
Se você não
tem certeza qual é a tensão da pilha, usar a escala de 20V. Se você sabe que a
tensão da pilha é 1,5 volts, pode usar a escala de 20V ou de 2000m ( 2 volts ou
2000 milivolts )
Como medir a
tensão elétrica numa bateria de 9V?
-
Ponteira vermelha no borne do meio
- Ponteira preta no borne COM
- Chave seletora na posição 20 volts Tensão
Contínua
Como medir
uma resistência elétrica, por exemplo, 33 ohms?
-
Ponteira vermelha no borne do meio
- Ponteira preta no borne COM
- Chave seletora na posição 200 Ohms –
Resistência
Caso você
não saiba o valor da resistência, colocar a chave seletora na escala de maior
valor 2000K ( 2 mega-ohms ). Vá deslocando a chave seletora para escalas de
menor valor, até obter a leitura com maior numero de dígitos possível antes do
ponto decimal.
Como saber
se um fio está interrompido?
- Ponteira
vermelha no borne do meio
- Ponteira preta no borne COM
- Chave seletora na posição - Continuidade
A resistência de um fio elétrico é bastante
baixa. Se o fio não está interrompido, deve-se obter um valor de resistência
bem baixo, da ordem de alguns ohms.
Caso o fio
esteja interrompido, a resistência elétrica é muito alta da ordem de alguns
mega-ohms.
Se o fio
estiver interrompido valor obtido no multímetro será 1 no primeiro digito da
esquerda e os demais dígitos apagados.
Esse valor
aparece no display sempre que o valor medido é superior ao limite máximo
permitido pela escala.
Se o fio não
está interrompido, obtêm-se valor próximo de zero no display.
Como saber
se um fusível está interrompido?
- Ponteira vermelha no borne do meio
- Ponteira preta no borne COM
- Chave
seletora na posição – Continuidade
Se o fusível
não está interrompido, obtêm-se valor próximo de zero no display.
CALCULOS QUE OCORRERAM NO
DESENVOLVIMENTO:
E=U+r.i
E=6,70 +
0,70,13
0,70 x 0,13 ÷ 1000= 0,00001
0,00001+ 6,70 =
6,700091
CONCLUSÃO: Nos experimentos que fizemos obtemos resultados diferentes,
de acordo com cada pilha um resultado foi obtido. Na pilha de água e sal não
adquirimos resultados desejados o que não foi o caso das demais.
A
pilha de água sanitária conseguimos detectar a partir de um multímetro 1,41
volts, descobrimos com base nas pesquisas que isso ocorre por causa da
oxirredução (perca de elétrons).
O cobre por ter menor potencial de
reação ele é pólo negativo e o alumínio potencial é pólo positivo, assim ocorre
a passagem de energia na pilha.
No experimento da cuba de gelo
obtivemos o resultado positivo de 4,03 volts, esse resultado não se da por
conta da água ou do sal, isso ocorre por
meio dos elétrons doados a água pelos parafusos cauvonizados, que tem
uma capa de zinco protegendo o ferro não permitindo o enferrujamento dos
mesmos. Sendo desta maneira, o zinco doador de elétrons.
REFERÊNCIAS:
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